Cerda de 32,7% das pessoas no Brasil sobrevive de benefícios federais – como o Bolsa Família – segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na região Nordeste por exemplo, este número deu um salto de 37,5%. Em Alagoas, terceira unidade federativa mais pobre do Brasil – atrás do Maranhão e Piauí – o quadro é um dos mais graves.
De acordo com o IBGE, a cada dois habitantes do estado, um sobrevive dos programas do governo ou à espera da ajuda de outras pessoas. Na outra ponta, 0,74% dos brasileiros ganham mais de 20 salários mínimos por mês. A taxa cai para 0,38% no Nordeste. Em Alagoas, é ainda menor: somente 0,3% da população faz parte da classe dos ricos.
De acordo com o IBGE, a cada dois habitantes do estado, um sobrevive dos programas do governo ou à espera da ajuda de outras pessoas. Na outra ponta, 0,74% dos brasileiros ganham mais de 20 salários mínimos por mês. A taxa cai para 0,38% no Nordeste. Em Alagoas, é ainda menor: somente 0,3% da população faz parte da classe dos ricos.
Postado por Calazans Silva
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