O que deveria ser um atendimento de emergência se transformou em caso de polícia. Na noite de terça-feira (15) Maria José dos Santos Alves, de 58 anos, teve um princípio de infarto por volta das 21h40min, e foi levada, pelo SAMU, para o hospital São Lucas, onde deveria ser atendida.
De acordo com o genro da vítima, José Henrique, ao chegar no pronto atendimento, os socorristas do SAMU foram informados que o atendimento deveria ser feito no Hospital de Base (Hblem). Mais uma vez a ambulância de deslocou para outra unidade, porém, o Hblem não pôde atender Maria José, pois o hospital não possui essa especialidade, apenas o São Lucas.
Segundo os parentes de Maria José, ao retornar para a unidade hospitalar, o médico de plantão, Dr. Alexandre, disse que o pronto socorro estava lotado e que não atenderia a paciente. De acordo com uma testemunha, o médico disse para enfermeira "se virar". O atendimento só foi realizado por volta da meia noite, após a família, junto com o médico do SAMU, prestar uma queixa no Complexo Policial de Itabuna (CPI).
De acordo com o genro da vítima, José Henrique, ao chegar no pronto atendimento, os socorristas do SAMU foram informados que o atendimento deveria ser feito no Hospital de Base (Hblem). Mais uma vez a ambulância de deslocou para outra unidade, porém, o Hblem não pôde atender Maria José, pois o hospital não possui essa especialidade, apenas o São Lucas.
Segundo os parentes de Maria José, ao retornar para a unidade hospitalar, o médico de plantão, Dr. Alexandre, disse que o pronto socorro estava lotado e que não atenderia a paciente. De acordo com uma testemunha, o médico disse para enfermeira "se virar". O atendimento só foi realizado por volta da meia noite, após a família, junto com o médico do SAMU, prestar uma queixa no Complexo Policial de Itabuna (CPI).
Fonte: Rede Brasil de Noticias
Postado por Calazans Silva
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