Apresentado pelo deputado peemedebista Leur Lomanto Júnior, um projeto que tramita na Assembléia Legislativa da Bahia propõe incluir o estado no horário de verão. O argumento usado é que ele ajudaria a fortalecer a economia baiana. A Tribuna entrou em campo para saber o que pensa sobre o assunto o segmento econômico e concluiu que o tema é polêmico e controverso entre os seus representantes.
O Sindicato dos Lojistas do Comércio da Cidade do Salvador é contrário ao horário de verão “por entender que representa um sacrifício para o trabalhador, que tem que acordar mais cedo, e enfrentar problemas de transporte e de segurança”, avaliou Paulo Motta, presidente do Sindlojas.
“Para o comércio, não traz nenhum tipo de benefício. O setor de serviços, bares e restaurantes talvez seja o único beneficiado”, acredita.
Já a diretoria da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, em recente reunião, manifestou-se favorável ao horário. Conforme a sua assessoria de comunicação, o estado da Bahia precisa estar sincronizado com os estados do Sul e Sudeste que aderem à mudança nos relógios. A relação estreita, em termos econômicos, com essas regiões contribui para que a Fieb defenda essa posição.
O horário de verão, instituído pelo Decreto-Lei nº 4.295, de 13 de maio de 1942, tem sido implantado regularmente pelo governo brasileiro nos últimos anos, dividindo opiniões na sociedade.
O Sindicato dos Lojistas do Comércio da Cidade do Salvador é contrário ao horário de verão “por entender que representa um sacrifício para o trabalhador, que tem que acordar mais cedo, e enfrentar problemas de transporte e de segurança”, avaliou Paulo Motta, presidente do Sindlojas.
“Para o comércio, não traz nenhum tipo de benefício. O setor de serviços, bares e restaurantes talvez seja o único beneficiado”, acredita.
Já a diretoria da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, em recente reunião, manifestou-se favorável ao horário. Conforme a sua assessoria de comunicação, o estado da Bahia precisa estar sincronizado com os estados do Sul e Sudeste que aderem à mudança nos relógios. A relação estreita, em termos econômicos, com essas regiões contribui para que a Fieb defenda essa posição.
O horário de verão, instituído pelo Decreto-Lei nº 4.295, de 13 de maio de 1942, tem sido implantado regularmente pelo governo brasileiro nos últimos anos, dividindo opiniões na sociedade.
Fonte: RBN
Postado por Calazans Silva
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