Um homem identificado como Givaldo Santos de Oliveira, 33 anos, foi conduzido por volta das 18:00mim desta segunda-feira (6), por uma guarnição da polícia militar e está preso na delegacia pública de Camacan, pelo fato de intensivas agressões física contra a esposa Aline Aparecida de Jesus, 28 anos, procedente do distrito de São João do Panelinha.
Ela disse á nossa reportagem que mora com o homem há 11 meses, mas ele transformou sua vida num verdadeiro inferno, vive lhe agredindo fisicamente. Ela conta que qualquer coisa banal que faça é motivo de Givaldo lhe desferir socos e ponta pés.
A mulher disse que é natural de uma cidade do interior Paulista e veio morar com Givaldo por achar que ele seria um bom esposo. "Eu não suporto mais viver apanhando de um homem que vive a minhas custas e me espanca", disse reiterando que o agressor não trabalha, vive da pensão que ela ganha mensalmente de um benefício do governo Federal.
A mulher também disse que além dos safanões, as vezes ele sai lhe arrastando pelo chão o que deixa seu corpo cheio de escoriações.
Ela exibiu as marcas da violência nos braços e no rosto fruto da violência do marido. "Eu vou voltar para a casa dos meus pais" frisou argumentando que tem pena de vê atrás das grades, mas refletiu que ele não merece sua piedade porque não teve pena quando estavam morando juntos, lhe impondo todo o tipo de violência.
Ela destacou que ele fica mais violento quando ingere bebidas alcoólicas ou faz uso de substâncias entorpecentes. "Ele também me fez seguir por este caminho, mas me libertei do vício"disse.
Bilu como é conhecido será enquadrado na lei 11.340, denominada lei Maria da Penha que pune toda e qualquer agressão contra as mulheres.
Ela disse á nossa reportagem que mora com o homem há 11 meses, mas ele transformou sua vida num verdadeiro inferno, vive lhe agredindo fisicamente. Ela conta que qualquer coisa banal que faça é motivo de Givaldo lhe desferir socos e ponta pés.
A mulher disse que é natural de uma cidade do interior Paulista e veio morar com Givaldo por achar que ele seria um bom esposo. "Eu não suporto mais viver apanhando de um homem que vive a minhas custas e me espanca", disse reiterando que o agressor não trabalha, vive da pensão que ela ganha mensalmente de um benefício do governo Federal.
A mulher também disse que além dos safanões, as vezes ele sai lhe arrastando pelo chão o que deixa seu corpo cheio de escoriações.
Ela exibiu as marcas da violência nos braços e no rosto fruto da violência do marido. "Eu vou voltar para a casa dos meus pais" frisou argumentando que tem pena de vê atrás das grades, mas refletiu que ele não merece sua piedade porque não teve pena quando estavam morando juntos, lhe impondo todo o tipo de violência.
Ela destacou que ele fica mais violento quando ingere bebidas alcoólicas ou faz uso de substâncias entorpecentes. "Ele também me fez seguir por este caminho, mas me libertei do vício"disse.
Bilu como é conhecido será enquadrado na lei 11.340, denominada lei Maria da Penha que pune toda e qualquer agressão contra as mulheres.
Fonte: o tempojornalismo
Postado por Calazans Silva DRT—4856
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