Depois da luta na justiça para fazer com que o edital do curso de sargento da PM BA fosse cumprido, uma nova denúncia traz à tona o desrespeito dos coordenadores e comandante do Batalhão escola de Ilhéus, Tenente-Coronel Teixeira.
Nos últimos dias o site Bizu de Praça recebeu muitos emails relatando um novo abuso no curso de formação de sargento. Segundo os relatos, o comandante do Batalhão escola de Ilhéus utilizará os alunos do curso no emprego operacional da festa de São João em Porto Seguro, o que é vedado pelo estatuto da própria PM da Bahia, a lei 7.990 de 27/12/01 em seu artigo 47 que diz Aos praças especiais, em curso de formação, cabe a rigorosa observância das prescrições dos regulamentos que lhes são pertinentes, exigindo-se-lhes inteira dedicação ao estudo e ao aprendizado técnico-profissional, ficando vedado o emprego em atividade operacional ou administrativa, salvo em caráter de instrução.
Como eles estão ainda nos primeiros dias do curso não há o que se falar em instrução em atividade operacional , pois segundo os próprios alunos é praxe da instituição utilizar alunos de forma desrespeitosa, citando como exemplo os recém formados soldados que foram empregados nas eleições para tomar conta de urnas eletrônicas, sem que realmente houvesse instrução ou instrutor supervisionando os alunos.
Nos últimos dias o site Bizu de Praça recebeu muitos emails relatando um novo abuso no curso de formação de sargento. Segundo os relatos, o comandante do Batalhão escola de Ilhéus utilizará os alunos do curso no emprego operacional da festa de São João em Porto Seguro, o que é vedado pelo estatuto da própria PM da Bahia, a lei 7.990 de 27/12/01 em seu artigo 47 que diz Aos praças especiais, em curso de formação, cabe a rigorosa observância das prescrições dos regulamentos que lhes são pertinentes, exigindo-se-lhes inteira dedicação ao estudo e ao aprendizado técnico-profissional, ficando vedado o emprego em atividade operacional ou administrativa, salvo em caráter de instrução.
Como eles estão ainda nos primeiros dias do curso não há o que se falar em instrução em atividade operacional , pois segundo os próprios alunos é praxe da instituição utilizar alunos de forma desrespeitosa, citando como exemplo os recém formados soldados que foram empregados nas eleições para tomar conta de urnas eletrônicas, sem que realmente houvesse instrução ou instrutor supervisionando os alunos.
Fonte: RBN
Postado por Calazans Silva
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