Duas mulheres, suspeitas de distribuir dinheiro falso em pelo menos três cidades da região, foram detidas por comerciantes de Itapebi.
Segundo informações, Luciene da Cruz Rocha, 21 anos, que mora em Eunápolis, e uma adolescente de 16, residente em Itagimirim, já tinham lesado três empresários itapebienses.Logo que descobriram a fraude, dois comerciantes começaram a procurar as golpistas, que foram encontradas em um ponto de ônibus já tentando fugir. A polícia apreendeu com elas 19 cédulas falsificadas de R$ 100, além de R$ 210 em dinheiro.
Segundo informações, Luciene da Cruz Rocha, 21 anos, que mora em Eunápolis, e uma adolescente de 16, residente em Itagimirim, já tinham lesado três empresários itapebienses.Logo que descobriram a fraude, dois comerciantes começaram a procurar as golpistas, que foram encontradas em um ponto de ônibus já tentando fugir. A polícia apreendeu com elas 19 cédulas falsificadas de R$ 100, além de R$ 210 em dinheiro.
Um agente da delegacia de Itapebi ficou impressionado com a qualidade da impressão. De acordo com ele, as notas falsas tinham até 'cheiro de verdadeiras'.
Em outras cidades - Luciene, segundo o delegado Jansen Júnior, confessou que já havia passado 17 notas falsas em Itagimirim, também de R$ 100,00. Em Eunápolis, ainda de acordo com o delegado, ela afirmou que não se lembrava da quantidade de dinheiro falso distribuído no comércio. Em entrevista, Luciene da Cruz disse que é paulista, mas que mora em Eunápolis, onde já foi detida pelo mesmo crime quando era menor de idade.
Ela declarou ainda ao informativo que o dinheiro falso era fornecido por um homem de pré-nome José, que seria de São Paulo. Os dois teriam se conhecido em um bar de Eunápolis e ele lhe fez uma proposta de sociedade.
A primeira remessa, um lote de 50 notas falsas de R$ 100,00, foi enviada pelos Correios há duas semanas. Pelo acordo, Luciene ficaria com a metade do valor arrecadado e depositaria a outra parte em uma conta bancária informada pelo homem.
Em outras cidades - Luciene, segundo o delegado Jansen Júnior, confessou que já havia passado 17 notas falsas em Itagimirim, também de R$ 100,00. Em Eunápolis, ainda de acordo com o delegado, ela afirmou que não se lembrava da quantidade de dinheiro falso distribuído no comércio. Em entrevista, Luciene da Cruz disse que é paulista, mas que mora em Eunápolis, onde já foi detida pelo mesmo crime quando era menor de idade.
Ela declarou ainda ao informativo que o dinheiro falso era fornecido por um homem de pré-nome José, que seria de São Paulo. Os dois teriam se conhecido em um bar de Eunápolis e ele lhe fez uma proposta de sociedade.
A primeira remessa, um lote de 50 notas falsas de R$ 100,00, foi enviada pelos Correios há duas semanas. Pelo acordo, Luciene ficaria com a metade do valor arrecadado e depositaria a outra parte em uma conta bancária informada pelo homem.
Ela alegou que o número da conta foi enviado por mensagem de texto, mas não sabe o informar o número do celular porque o telefone estava em modo 'privado'.
Luciene falou também que não sabia o endereço do remetente das notas, pois tinha jogado o envelope da correspondência no lixo. A vigarista foi autuada em flagrante e a jovem ficou à disposição da autoridade competente. A polícia investiga o caso e busca descobrir a dimensão do crime.
Luciene falou também que não sabia o endereço do remetente das notas, pois tinha jogado o envelope da correspondência no lixo. A vigarista foi autuada em flagrante e a jovem ficou à disposição da autoridade competente. A polícia investiga o caso e busca descobrir a dimensão do crime.
Fonte: Agnaldo Santos
Postado por Calazans Silva
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