O Hospital Municipal de Teixeira de Freitas está sendo acusado de não atender na tarde de segunda-feira, dia 19 de dezembro, o índio Ezequias dos Santos, de 16 anos, que teria sido trazido à unidade, depois de passar por diversos procedimentos médicos na cidade do Prado. Como mesmo após os procedimentos médicos iniciais o índio não conseguia melhorar seu quadro clínico, o mesmo foi transferido para Teixeira de Freitas na esperança de ser atendido.
O índio, que morava na aldeia Água Bela, no município do Prado, teria tentado descer de um caminhão em movimento no último dia 11, quando na oportunidade acabou lesionando o nervo ciático de uma das pernas, que ficou bastante inflamada. Segundo informações de familiares do índio, ele chegou a tomar 18 injeções, na tentativa de conter as dores.
Como as injeções não resolveram, o Hospital de Prado, onde ele estava sendo atendido passou um fax para o Hospital Municipal de Teixeira de Freitas (HMTF), pedindo urgência no atendimento. Em seguida o pataxó seguia para Teixeira de Freitas num veículo conduzido pelo vice-prefeito de Prado, José Irailton Gonçalves (PT), acompanhado de familiares do índio.
Ao chegar ao Hospital Municipal, segundo os indígenas, houve recusa por parte dos atendentes, que sequer teriam providenciado a ficha para atendimento do Índio. Enquanto esperava pelo atendimento, o índio acabou vindo a óbito na portaria do HMTF, o que revoltou tanto os familiares do pataxó, quanto o vice-prefeito do Prado, que teria ficado desolado diante da situação.
Os familiares, falavam revoltados na porta do Hospital Municipal, que vão processar os hospitais de Teixeira de Freitas e Prado e culpam as duas unidades por negligência diante da falta de atendimento e o conseqüente óbito do pataxó.
As diretorias dos dois hospitais ainda não se manifestaram diante das acusações dos familiares do índio.
O índio, que morava na aldeia Água Bela, no município do Prado, teria tentado descer de um caminhão em movimento no último dia 11, quando na oportunidade acabou lesionando o nervo ciático de uma das pernas, que ficou bastante inflamada. Segundo informações de familiares do índio, ele chegou a tomar 18 injeções, na tentativa de conter as dores.
Como as injeções não resolveram, o Hospital de Prado, onde ele estava sendo atendido passou um fax para o Hospital Municipal de Teixeira de Freitas (HMTF), pedindo urgência no atendimento. Em seguida o pataxó seguia para Teixeira de Freitas num veículo conduzido pelo vice-prefeito de Prado, José Irailton Gonçalves (PT), acompanhado de familiares do índio.
Ao chegar ao Hospital Municipal, segundo os indígenas, houve recusa por parte dos atendentes, que sequer teriam providenciado a ficha para atendimento do Índio. Enquanto esperava pelo atendimento, o índio acabou vindo a óbito na portaria do HMTF, o que revoltou tanto os familiares do pataxó, quanto o vice-prefeito do Prado, que teria ficado desolado diante da situação.
Os familiares, falavam revoltados na porta do Hospital Municipal, que vão processar os hospitais de Teixeira de Freitas e Prado e culpam as duas unidades por negligência diante da falta de atendimento e o conseqüente óbito do pataxó.
As diretorias dos dois hospitais ainda não se manifestaram diante das acusações dos familiares do índio.
Fonte: RBN
Postado por Calazans Silva
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