O produto Nescau 2.0, fabricado pela empresa Nestlé (Nordeste Alimentos e bebidas Ltda), que deveria seguir “rigoroso padrão de qualidade”, apresentou grave problema de higiene. A itabunense Ludmilla Orrico de Souza encontrou uma barata morta dentro do pacote do produto Nescau 2.0.
A consumidora conta que ingeriu o Nescau e, em seguida, decidiu colocar o produto em outro recipiente para facilitar o uso. “Foi quando me surpreendi ao ver uma barata morta já ressequida. A consumidora acrescenta que se sentiu náuseas após ingerir o produto.
Além de causar náuseas, muito mais grave é saber que as baratas podem causar danos diversos aos seres humanos. Elas são vetores mecânicos de patógenos (bactérias, fungos, protozoários, vermes e vírus)”, reclama Ludmilla Orrico.
Ainda segundo Ludmilla Orrico, ao relatar o caso a uma atendente da Nestlé – Nordeste Alimentos e bebidas Ltda, por telefone, a resposta foi de que o procedimento “era que o produto seria recolhido para análise e que seria efetuada a troca. Após oito dias do evento danoso, a empresa enviou um funcionário à minha residência para recolher o produto “contaminado” e fez a reposição por um novo produto, sem, contudo, tratar sobre o evento danoso”, reclama.
A consumidora conta que ingeriu o Nescau e, em seguida, decidiu colocar o produto em outro recipiente para facilitar o uso. “Foi quando me surpreendi ao ver uma barata morta já ressequida. A consumidora acrescenta que se sentiu náuseas após ingerir o produto.
Além de causar náuseas, muito mais grave é saber que as baratas podem causar danos diversos aos seres humanos. Elas são vetores mecânicos de patógenos (bactérias, fungos, protozoários, vermes e vírus)”, reclama Ludmilla Orrico.
Ainda segundo Ludmilla Orrico, ao relatar o caso a uma atendente da Nestlé – Nordeste Alimentos e bebidas Ltda, por telefone, a resposta foi de que o procedimento “era que o produto seria recolhido para análise e que seria efetuada a troca. Após oito dias do evento danoso, a empresa enviou um funcionário à minha residência para recolher o produto “contaminado” e fez a reposição por um novo produto, sem, contudo, tratar sobre o evento danoso”, reclama.
Fonte: Rede Brasil de Noticias
Postado por Calazans Silva
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