Ao chegar no bairro de São Raimundo, em São Luiz, no Maranhão, Maria Celeste Ribeiro procurou uma escola para a filha, mas não encontrou. Celeste resolveu, então, fundar uma escola comunitária para garantir a educação de Camila Ribeiro, na época com quase 4 anos de idade.
Hoje, Camila, com 21 anos, agradece a dedicação da mãe que ajudou na educação não só dela, mas de mais 300 crianças com a Escola da Tia Celeste, mantida com a ajuda de voluntários.
A instituição atende atualmente cem alunos de 2 a 10 anos em três salas de aula. As crianças têm aulas de todas as disciplinas, inclusive de inglês, e adoram a hora do recreio para saborear a merenda preparada com carinho por algumas das mães que também dão aulas aos pequenos,
Celeste tem 63 anos, não sabe falar inglês, não concluiu o ensino fundamental e dedica seu tempo há 18 anos pela educação das crianças de sua comunidade.
Hoje, Camila, com 21 anos, agradece a dedicação da mãe que ajudou na educação não só dela, mas de mais 300 crianças com a Escola da Tia Celeste, mantida com a ajuda de voluntários.
A instituição atende atualmente cem alunos de 2 a 10 anos em três salas de aula. As crianças têm aulas de todas as disciplinas, inclusive de inglês, e adoram a hora do recreio para saborear a merenda preparada com carinho por algumas das mães que também dão aulas aos pequenos,
Celeste tem 63 anos, não sabe falar inglês, não concluiu o ensino fundamental e dedica seu tempo há 18 anos pela educação das crianças de sua comunidade.
Fonte: RBN.
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