domingo, 18 de dezembro de 2016

Sem hospitais, Baixada ‘exporta’ pacientes



Onivaldo Brambila, 67 anos, sofreu um infarto no dia 28 e teve que ser atendido na emergência do Hospital de Bonsucesso porque, em Mesquita, onde mora, não tem hospital. “Nem adianta procurar, porque não tem nada em Mesquita. Só tem posto de saúde e a UPA, quando tem médico. Na Policlínica, tem que marcar com um mês de antecedência pra conseguir ser atendido”, contou. “Passando mal como estava, imagina se eu fosse esperar uma ambulância. Tive que tirar do bolso e vir de carro”, disse.

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