Ao invés de proibir o acesso da imprensa, a direção do HBLEM, deveria dar cartão vermelho aos candidatos porta de hospital que ficam de tocaia para ganhar um votinho, aproveitando-se da desgraça alheia. Segundo relata Fábio Souza, setorista da rádio Difusora, um desses "urubus", abordou uma pessoa que chorava a morte de seu ente querido. Ao saber do ocorrido, o "ator" abraçou a senhora e chorou também. Enquanto isso os profissionais da comunicação são impedidos de "garimpar" informações, um trabalho que favorece o próprio hospital. Se não quer os radialistas no interior do Hospital de Base, então que se crie uma assessoria de imprensa, com plantão permanente.
Fonte: RBN
Postado por Calazans Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário